O médico explica a importância de conscientizar a família sobre o desejo de ser um doador, especialmente no Dia Nacional do Doador de Órgãos.
Com a chegada do Dia Nacional do Doador de Órgãos, celebrado em 27 de setembro, o médico e patologista clínico Dr. Luiz Teixeira compartilhou reflexões em suas redes sociais. Pós-graduado em captação e transplante de órgãos pelo renomado Hospital Israelita Albert Einstein, ele utiliza sua experiência para conscientizar sobre o tema e desmistificar mitos.
“Já se passaram cinco anos desde que concluí minha pós-graduação, e posso dizer que toda dedicação valeu a pena”, iniciou o médico.
Ele reforçou que a doação de órgãos é um ato de amor e altruísmo, capaz de transformar vidas e devolver saúde a quem mais precisa.
Como funciona a doação de órgãos?
Segundo o Dr. Luiz, a doação consiste na remoção de órgãos e tecidos de uma pessoa falecida ou de um doador vivo voluntário, com o objetivo de transplante ou enxerto em outras pessoas. “Sem dúvida, é o gesto mais nobre de um ser humano”, afirmou.
Embora a discussão sobre doação de órgãos tenha crescido nos últimos anos, ainda há desafios. O médico destacou que o tema continua sendo polêmico e emocional, resultando em altos índices de recusa familiar.
Por que conversar sobre a doação é essencial?
Dr. Luiz enfatizou a importância de conversar com a família sobre o desejo de doar órgãos. “Falar sobre isso em vida pode fazer toda a diferença para salvar vidas no futuro”, recomendou o especialista.
A conscientização é o primeiro passo para superar barreiras culturais e emocionais, promovendo a doação como um ato de empatia e solidariedade.
#Luiz Teixeira da silva Júnior
Fonte: Terra